A biovigilância envolve o conjunto de ações de vigilância, monitoramento e controle de todo o ciclo do uso terapêutico de células, tecidos e órgãos humanos, desde a doação até a evolução clínica do receptor e do doador vivo. Diante disso, há uma preocupação com os riscos associados com esta prática, pois embora tragam benefícios, esses procedimentos não estão isentos de riscos para o receptor ou mesmo para o doador vivo.
Neste cenário, a Anvisa aprovou, nesta semana uma resolução que estabelece o Sistema Nacional de Biovigilância. A norma define as diretrizes, as responsabilidades, os fluxos, os prazos de notificação e as ações que sistematizam este tipo de atividade no país.
Em relação às notificações, a Anvisa monitora os problemas relacionados aos transplantes de órgãos (córnea, rim, coração, fígado, medula óssea ou outros), de tecidos (enxerto de osso, pele ou outros) e procedimentos relacionados à reprodução humana (inseminação artificial). Para saber mais sobre as notificações de biovigilância acesse o link aqui.
Enfermeira, Mestre em Educação e Docente de Enfermagem. Possui especialização em Gestão em Saúde e Controle de Infecção Hospitalar e experiência nos temas: CCIH, Gestão da Qualidade, Epidemiologia, Educação Permanente em Saúde e Segurança do Paciente.
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