Nos últimos tempos ouvimos frequentemente recomendações, depoimentos e atuação da OMS (Organização Mundial da Saúde), por conta da pandemia que estamos vivendo do coronavírus. Neste post falaremos sobre a história por trás da Organização Mundial da Saúde
Criação da OMS
O marco inicial da história da Organização Mundial da Saúde se dá na data de 7 de abril de 1948, evento em que entrou em vigor sua Constituição. Esta data é mundialmente escolhida como comemoração do Dia Mundial da Saúde. Esta Constituição foi adotada pela Conferência Sanitária Internacional, realizada na cidade de Nova York em 1946 contando com a assinatura de representantes de 61 países do mundo.O principal objetivo da OMS é “alcançar para todos os povos o mais alto nível possível de saúde”.
Como funciona a Organização Mundial da Saúde
A Organização Mundial da Saúde tem sua sede em Genebra na Suíça e conta hoje segundo informações do seu portal, com mais de 7.000 pessoas de mais de 150 países trabalhando em 150 escritórios em países. A equipe estrutural conta com variados profissionais de saúde, especialistas em saúde pública, cientistas e epidemiologistas, além de profissionais da área administrativa, financeiros e especialistas nas áreas de estatística.
Os escritórios regionais da OMS são divididos em: região da África, das Américas, do Sudeste Asiático, da Europa, do Mediterrâneo Oriental e Pacífico Ocidental. Os membros da OMS foram divididos em grupos de acordo com um critério de distribuição geográfica (194 Estados Membros).
Em relação às deliberações da OMS, temos a Assembléia Mundial da Saúde, órgão supremo de tomada de decisões que se reúnem anualmente. O diretor geral da OMS atualmente é o Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus.
Há várias publicações e documentos no portal da Organização como direitos e obrigações dos membros associados, acordos internacionais gerais, regulamentos e estatutos.
OMS e a pandemia
O mundo vive uma pandemia por conta do coronavírus. Diante deste evento, a OMS frequentemente lança recomendações e diretrizes e fornece apoio aos países para o enfrentamento deste evento de saúde pública, além de trabalhar no fomento ás pesquisas e rastrear sua disseminação e virulência.
Fonte: https://www.who.int/es
Enfermeira, Mestre em Educação e Docente de Enfermagem. Possui especialização em Gestão em Saúde e Controle de Infecção Hospitalar e experiência nos temas: CCIH, Gestão da Qualidade, Epidemiologia, Educação Permanente em Saúde e Segurança do Paciente.
